Que tal começar pelo que é ético e o que é etílico nas massas cinzentas(efetivamente uma epidemia endêmica aos nossos fabulosos modernos dias).da foligem que entope as antenas parabólicas aos i-pod todos correndo atrás do sossego mentiroso. diante da realidade só se evidencia a incerteza da vida. da morte se tira a impressão que é o que estimulo que sobrou para a fuga edonista. mas pode não ser nada disso e vc e eu já termos ficado sublimados no sétimo céu espírita de Allan.
há meio século era ético matar para sobreviver.uma idéia deveria se impor sobre a outra. hoje não é mais.ou não é tão somente conveniente?
as massas acinzentadas pela distância entre duas portas de apartamentos desconhecem o aperto de mão e por isso o compromisso social cotidiano.
take a walk on the wild side. o outro lado da mesma moeda no lado obscuro da ruas.
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